segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Gone

Scarlett feliz e biscate, antes da guerra

Há alguns dias, o épico "E o vento levou..." completou 70 anos. Talvez não haja muito a dizer sobre isso, já que foi notícia em quase todos os jornais, e um monte de gente sabe sobre a vida de David O.Selznick, diretor mão-de-ferro, e que a Babá (Hattie McDaniel) não pode ir à premiação, por causa de leis racistas ainda em vigor.
Sabe-se ainda, que os protagonistas não se davam bem e coisa e tal. Entretanto, longe de querer comparar livro e filme (seria desleal, já que não existe filme melhor do que livro, sugiro que leiam,
especialmente,se ainda não viram).
O melhor do livro está nas conjecturas dos personagens. Scarlett é sensacional. Não é apenas bonita. S
eu maior poder é o charm. Quando li, me pareceu que estava mais para uma uma Mini Driver do que Vivien Leigh:"Em seu rosto as delicadas feições de sua mãe, e os traços grosseiros de seu pai, um rubicundo irlandês, se confundiam sem harmonia. Mas era deveras interessante essa carinha de queixo pontudo e rosto quadrado.Olhos verde claros, sem o menor tom de castanho... travessos, voluntariosos, petulantes."
Não é apenas corajosa e mimada, é a personagem mais inescrupulosa do livro.
Quanto à Ashley, não é tão mocorongo,nem tem aquele tom de louro Didi Mocó 2.1. Rhett Buttler é igualzinho. Aliás, no final, você vai ver que todos nós somos um pouco Rhett Butler, meu personagem favorito.

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